Polícia Ambiental resgata sucuri de 4 metros em Presidente Epitácio

Policiais da Polícia Militar Ambiental de Presidente Epitácio – distante 655 quilômetros da Capital e de Panorama – município a 687 quilômetros da Capital resgataram uma enorme cobra sucuri, durante patrulhamento aquático.

A sucuri, com aproximadamente quatro metros de comprimento estava no lago da Usina Hidrelétrica Engenheiro Sérgio Motta (Rio Paraná), em Presidente Epitácio. Os policiais estavam próximos da antiga foz do rio do Peixe, quando encontraram um pedaço de rede de pesca abandonada à margem do manancial, onde estava enroscada, uma serpente adulta, popularmente conhecida como sucuri, nome científico: “Eunectes Murinus”.

A serpente, após muito trabalho, foi resgatada sem ferimentos pelos policiais ambientais e levada para uma área segura, onde não corra e nem ofereça perigos.

A Polícia Militar Ambiental pede à população para que em casos como esse, acionem o serviço especializado. Ainda alerta que não se deve matar ou manter preso esses animais, já que são parte da fauna brasileira, e mantê-los em cárcere ou executá-los constitui crime.

Sucuri

A sucuri-verde ou sucuri-preta (Eunectes murinus) é a maior e mais conhecida das espécies existentes de sucuri. Também conhecida como anaconda é encontrada na América do Sul, nas regiões alagadas onde há presas – jacarés e capivaras – em abundância. No Brasil, as sucuris são encontradas em todas as regiões, de norte a sul.

Pode chegar a oito metros de comprimento e normalmente chega a pesar 150 quilos.Geralmente, evitam contato com humanos, e quando se sentem incomodadas, podem reagir com mordidas. São mais ágeis na água, onde passam a maior parte do tempo. Sucuri não é espécie de cobra peçonhenta; mata suas presas por constrição, sufocando-as até que morram por falta de ar. Depois engolem a vítima inteira.

Apesar de existir muitas lendas sobre as anacondas, elas são animais lentos na terra. Usam a agressividade como proteção, por não terem muito refúgio. As principais defesas da sucuri são dar botes para manter o agressor longe, proteger a própria cabeça enrolando o seu corpo em volta, protegendo assim a sua parte mais sensível.

com informações da Polícia Ambiental

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