No sábado, 26 de setembro - eu e o Girotto vamos autografar os livros da coleção Cara de Pavio. Além disso, juntamente com o Sala, vou apresentar trava-línguas, cantigas de rodas e um mundão de coisas que a gente só vai contar no dia..

A primeira vez a gente nunca esquece. O jogo ia ser às 4 da tarde, mas às 8 -em ponto- o Alê já estava de pé. Uniformizado: chuteiras, calção e a camisa listrada número 10 do Peixe. Colocou gel no cabelo e ficou com uma crista de galo, igual a do Neto, seu priminho de 7 anos, que também estava prontinho da silva. Os meninos estavam impacientes. O pai reclamou do Alê dizendo que faltava muito

Caramba! Mudar é um negócio complicado. Estou de mudança, quase mudado. Mudar cansa, mas é preciso. Eu precisava. Casa nova, novos planos. Mudar -às vezes- é necessário. Setembro quente. Vários livros saindo do forno. Hoje mesmo, na Bienal do Livro do Rio, tem 5 novos livros meus: Confissões de um louco,Confissões de um louco, Confissões de um otário, No quarto da Estelinha (Ciranda Cultural) e

Tenho muitos amigos talentosos, mas tem um que vem de longe. Este conheci na escola -quando a gente ainda vivia o apanágio da idade verde-, ele estudava com o meu irmão mais velho e naquelas aulas de Educação Artística o Jorginho já se destacava pelo talento com o desenho. O cara se tornou artista plástico aquarelista e ilustrador. Agora está expondo suas obras.A abertura da exposição de gravuras

É setembro.Têm coisas que merecem passar;novos ventos a nos embalar..

Ontem nos apresentamos no Parque do Jardim das Flores, em Osasco. O evento foi realizado pelo Sesc da cidade. Estivemos lá a convite do Clóvis Carvalho. A apresentação do Balaio de Dois não poderia ter sido melhor. Tudo conspirou a nosso favor: público maravilhoso, céu azul -como diriam os mais antigos- de brigadeiro, um ótimo som, o Sala mandando muito bem no violão e voz. No final, quem viu

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"É agosto.Minha vida vai mudar. Sinto isso". Raymond Carver.

No dia de hoje, tem gente fazendo aniversário. Tem gente fazendo as malas, revendo o que fez da própria vida. No dia de hoje, tem macarronada às 12 pra quem quiser; tem um nó a ser desatado. No dia de hoje, os carentes do mundo vão se encontrar telepaticamente num café da alameda principal – como diria o bom baiano Eron Meira, amigo meu. No dia de hoje, todos os carentes vão propor um basta a