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No INCA, pacientes infantis terão festa com o tema Princesas e Heróis.

O movimento INCAvoluntário pede doação de fantasias para todas as idades.

Este ano, a festa do Dia das Crianças, para os pacientes infantis, terá como tema Princesas e Heróis. A ideia é vestir a caráter todas as crianças que participarão do evento, sendo as meninas de princesas e os meninos, de heróis. Ao todo são 250 crianças.

Por isso, o INCAvoluntário pede que as pessoas doem fantasias infantis, de todos os tamanhos, pois a festa é para crianças desde recém-nascidas até 18 anos incompletos. A festa será no dia 5de outubro.

As doações devem ser entregues nos núcleos do INCAvoluntário nas unidades assistenciais ou na Central de Doações, localizada na Rua Washington Luis, 35 – sala 171 – Rio de Janeiro ou ligue para Angélica Nasser – Tel.: 21 3970-7127 no INCAvoluntário – Instituto Nacional de Câncer – e descubra como ajudar.

Enviado pelo leitor Gustavo P. Guedes.

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O que é o INCAvoluntários?

O Inca Voluntário realiza um trabalho para os pacientes com câncer. Criado na década de 50, por um grupo de senhoras que ajudavam a instituição de várias formas, o trabalho foi crescendo a partir da década de 80 com o surgimento de vários grupos organizados com nomes diferentes.

“A direção resolveu unificar esses grupos. Até existir o Inca Voluntário, a direção do Inca não estava envolvida diretamente com o voluntariado. Existia o Núcleo de Acompanhamento do Voluntariado do Inca, o NAV, onde uma pessoa ajudava a secretariar os grupos”, explica Emília Rebelo, supervisora do Inca Voluntário.
O trabalho é formado por um Conselho do Voluntariado com profissionais de várias áreas (nutrição, enfermagem, psicologia, etc). Atualmente, a média é de 600 voluntários trabalhando nas unidades do Inca.

Para ser voluntário é necessário ser maior de 21 anos e ter a documentação em dia. Caso seja uma pessoa que tenha perdido um parente recentemente, não poderá ser voluntário durante um determinado período. Emília lembra que o voluntário profissional da área da saúde não trabalha diretamente na assistência dos pacientes. Para tanto, o Instituto conta com profissionais do Ministério da Saúde e contratados pela Fundação Ary Frauzino, para Pesquisa e Controle do Câncer, que dá apoio ao INCA. Porém, este profissional poderá atuar em outras áreas, como, por exemplo, nos bazares (tudo o que é vendido no bazar é revertido para ajudar o paciente que não tem condições de pagar a passagem para o tratamento, por exemplo), nos ateliês de artes e ofícios, nas campanhas ou nos eventos.
“Nós temos vários projetos, como oficinas de inglês, informática, alfabetização, corte e costura, com o objetivo de que os pacientes tenham uma nova fonte de renda; pois muitos foram abandonados por seus familiares ou perderam seus empregos”, conta, lembrando que a missão do Inca Voluntário é ajudar o paciente, principalmente quando ele sai do hospital para o tratamento ambulatorial. “Muitos não tem nem o dinheiro da passagem para fazer o tratamento e nem o que comer em casa”, relata.

Casos como esses são avaliados pelo serviço social do INCA, que primeiro procura saber se na comunidade onde o paciente mora há alguma Igreja, instituição ou projeto social que possa ajudá-lo; caso não haja, o paciente recebe as passagens para o tratamento durante quatro meses, além de uma bolsa de alimentos com produtos da cesta básica.
“Teoricamente, a bolsa de alimentos que a gente distribui é para o paciente. Mas, com certeza, toda a família será beneficiada. Infelizmente, os pacientes que ajudamos são pacientes com dificuldades financeiras muito grande”, diz.

Por mês, o Inca Voluntário distribui mais de mil bolsas de alimentos para os pacientes carentes.

Outra forma de ajudar o Inca Voluntário é trabalhando em um dos bazares (como por exemplo, o bazar no número 35 da Rua Washington Luiz), onde o dinheiro ganho com os produtos vendidos é para ajudar os pacientes com dificuldades econômicas. O bazar recebe doações de roupas, casacos, bolsas, mochilas, bijuterias, sapatos, livros, aparelhos eletrônicos, além de vender produtos com a logomarca do próprio Inca Voluntário.

Lojas de moda jovem feminina, como a Cantão e a Redley também fazem doações de roupas novas para o bazar. As doações podem ser feitas de segunda à sexta, de 8 às 17h na Rua Washington Luiz 35, sala 317, no Centro do Rio.

Informações sobre como ser voluntário são prestadas somente as segundas pelo telefone 3970-7971. O email é incavoluntario@inca.gov.br. O site é www.inca.gov.br.

Equipamentos: cadeiras de rodas e higiênicas, muletas, colchões “caixa de ovo”, perucas, fraldas infantis, geriátricas e descartáveis; Produtos de higiene pessoal: sabonetes, escovas e pastas de dentes, xampu; Material para curativos em domicílio: gaze, soro fisiológico, lenços de papel; Itens para a bolsa de alimentos: alimentos não –perecíveis, como leite em pó e suplemento alimentar, achocolatados, arroz, feijão, fubá, macarrão, farinha Láctea, aveia; Material didático: lápis de cor, papel, cadernos, revistas, livros, brinquedos, vídeos infantis, jogos educativos; Material para oficinas de artes e ofícios: como bordado, crochê, tapeçaria, cestaria, pintura em tecido, bijuterias; Material para reabilitação pós-câncer de mama: esponja macia, creme hidratante, protetor solar fator 30, creme repelente, luva de borracha, luva térmica, etc Doações em dinheiro: Banco do Brasil Agência 2234-9. Conta corrente: 16021-0. (Artigo publicado na Folha do Centro)

 

 

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