Professora de Barueri ganha prêmio Victor Civita

No começo do mês de agosto, a professora Jaqueline Alves de Souza Jeacomo, da escola Décio Trujilo (Parque dos Camargos), unidade mantida pela Secretaria de Educação da Prefeitura de Barueri, ganhou em 4º lugar no prêmio “Victor Civita professor nota 10”, na categoria Educação Infantil, entre 55 finalistas no âmbito nacional. Seu projeto vencedor, denominado “Cultura do Oriente: uma viagem à terra do sol nascente”, concorrerá ao Prêmio Giz de Ouro de Barueri desse ano.

A professora explica que o projeto surgiu dos questionamentos das crianças sobre o que aconteceu no Japão em março desse ano, com perguntas sobre o que são terremotos e onde fica o Japão. “Então resolvi fazer um projeto interdisciplinar seguindo para o conhecimento da história, cultura, usos e costumes do país. De uma maneira lúdica, motivadora e desafiadora, propondo atividades que fossem significativas e prazerosas às crianças”, diz Jaqueline

Os pais ajudaram os filhos pesquisando imagens e notícias sobre o Japão, sobre descendentes de japoneses na comunidade e história da imigração japonesa. O trabalho também incluiu a leitura do livro “Arroz e café”, atividades sobre o Kasato Maru (navio que trouxe os 1º imigrantes japoneses para o Brasil) e culinária japonesa – com desenvolvimento de receitas de sashimi e missoshiru, para que as crianças apreciassem novos sabores, e o uso do hashi.

A professora também teve a ideia de trabalhar outro projeto da escola, intitulado “Ser Diferente é Normal”, e criou o boneco Yuri com características orientais. A cada dia, o personagem “visita” a casa de uma criança, e os pais relatam no caderno como foi receber um amigo diferente para dormir em casa.

A mãe Vanessa Ribeiro Gusmão relatou: “a Letycia adorou a visita do Yuri, ela teve muito cuidado para que ele não se sujasse. Letycia disse que ele é um amiguinho muito feliz, pois está sempre sorrindo, ela também fez oração antes de dormir ao lado de Yuri e mostrou ao pai quando chegou do trabalho. O projeto é ótimo, pois serve para mostrar que no fundo somos todos iguais, não importa de que raça ou cor”.

A professora fala da emoção de ter ganhado o prêmio. “Para mim foi muito gratificante ver meu projeto entre os quatros melhores, e ainda em nível nacional. E ver o resultado do trabalho nas crianças, foi mais maravilhoso ainda”, disse.

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