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Janelei a manhã

Imagem: www.anossaancora.orgBom dia, Dia! Hoje quero ser vassalo da alegria. Já li o que o vate Manoel de Barros escreveu: "Poesia é voar para fora da asa. A maior riqueza do homem é a sua incompletude." Em dias como este, Dia, amo o ato da vagueaç...

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Vitrine

Neste novo livro de Salman Rushdie, Luka tem 12 anos e sonha em seguir os passos do pai e do irmão mais velho, que já se aventuraram pelo mundo da magia. É então que, sem querer, ele roga uma maldição contra um circo que visita a cidade, cujos an...

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Paulo Netho

Meu nome é Paulo Netho. O do meu avô: Paulo Vô e do meu pai é... Geraldo! Mas essa já é uma outra história. Minha mãe conta que nasci no dia 7 de setembro de 1964, em Osasco-SP, mas só fui registrado no dia 8. O Geraldão me queria bancário,...

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Agenda

Novembro 06/11 - 14h30 - Centro Cultural de São Paulo - na Sala deleitura Infantil da Biblioteca. 07/11 - 14h30 - Centro Cultural de São Paulo - na Sala deleitura Infantil da Biblioteca. Outubro 09/10 - 14h30 - Centro Cultural de São Paulo - na Sa...

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2010

Depois de salgar o couro te encontro assim, 2010, já aprontando das suas! Aqui estamos nós, a sós - cara a cara, olho no olho. E eu olho bem dentro dos teus olhos e falo com a maior franqueza: tome cuidado comigo; estou daquele jeito! Ultraelevado, ultrarromântico, ultrassecreto, ultrassensível. Então não me venha com as suas contraindicações, com as suas contraofensivas. Estou de boa, velhão.

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Vou esperar doismilidez

Vou dar o fora. Daqui a uma hora. Vou dar o fora. Daqui a uma hora. Vou pegar os meus apetrechos de sonhar e vou deixar doismilinove numa onda boa. De pés no chão vou esperar doismilidez. De pés no chão e sem grilos na cabeça. Ah, tchau chatice! Pra você, nunca estou, ou melhor, estou sim - só que sempre ocupado com os meus prazerosos exercícios de esquecimento. Não sabe que gosto disso, ô! Sou

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Sem conversa*

Ilustração: GirottoNão quero você, bife acebolado! Não quero. Você reclama de tudo. Nem mordê-lo direito eu posso.Você é escandaloso demais. Quer fugir, que fuja. Não entendo essa sua implicância, o que eu te fiz, filé de boi? Tá me encarando por quê? Não adianta nem ficar me olhando desse jeito. Pra que essa cara de poucos amigos? Pode berrar a vontade. Pra mim, você não desce mais. Não desce!*

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A mulher imaginária

A mulher imaginária – eu nem imaginaria que ontem ela esteve comigo, numa longínqua Faria Lima. Chovia muito, o céu e ela e eu - chovíamos copiosamente. Eu a mandei embora da minha vida, sem nenhuma convicção. Mas a teimosa, a turrona, nem me escutou. Só tinha ouvidos para o chamamento do seu coração em chamas. Vestia um macacão verde limão, o qual se camuflou, rendendo-se - aos poucos - aos

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Glauco

Tirinha do Glauco hoje na Folha de S.Paulo...

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